Opus Dei

A Igreja propõe aos cristãos uma oração mais intensa pela unidade, na semana de 18 a 25 de Janeiro, festa da Conversão de São Paulo.

“Agradar a Deus”. A gratuidade e a liberdade do amor, nos bastidores do cotidiano. “Que veja com os teus olhos, Cristo meu!”. Assim rezava são Josemaria e assim gostaríamos de continuar rezando, quase 50 anos depois do nosso encontro com Deus. Sim, entusiasma-nos olhar o mundo, a nossa vida, as nossas coisas, com os olhos de Jesus. Com esse olhar tudo recebe o seu verdadeiro sentido. Este livro reúne algumas perspectivas abertas por um olhar assim.

Tradução da oração de São Josemaria em várias línguas, para baixar em formato pdf

Hoje o Papa Francisco encerrou o ciclo de catequeses sobre a oração. Recordou-nos que nunca estamos sós, pois “a oração de Jesus está conosco”.

Na penúltima catequese sobre a oração o Papa Francisco falou da perseverança no orar, comentando que a oração deve ser como a respiração, deve ser “como um fogo sagrado, que arda continuamente e que nada possa extinguir”.

Continuando a catequese sobre a oração, na Audiência de hoje o Papa Francisco disse que Jesus é exemplo de alma de oração, animando a não esquecer “que o que sustenta cada um de nós na vida é a oração de Jesus por todos nós, com nome, sobrenome, perante o Pai, mostrando-lhe as feridas que são o preço da nossa salvação”.

Na Audiência de hoje o Papa Francisco nos animou a pedir: “Senhor, dai-me fé! Que a minha fé cresça!”, para que assim tenhamos a certeza de que somos escutados em nossa oração. E ao mesmo tempo sermos humildes, deixando Deus nos converter: “Vou rezar, mas Tu, Senhor, converte o meu coração”.

Na Audiência de hoje o Papa Francisco expôs a diferença entre distração, aridez e acídia na relação com Deus, destacando a importância de sermos capazes “de perseverar em tempos difíceis”.

Hoje foi dia de retomar a Audiência Geral com a presença dos peregrinos no Pátio São Dâmaso, no Vaticano. O Papa Francisco em sua catequese reforçou a importância de enfrentar tempos carregados de dificuldades na oração, e de perseverar na oração.

“Na contemplação amorosa, típica da oração mais íntima, não há necessidade de muitas palavras: basta um olhar”, explicou o Papa na audiência de hoje.