Opus Dei

Na Audiência de hoje, o Santo Padre nos convida a aprender a rezar como Nossa Senhora rezava, que ficava "recolhida em silêncio, em diálogo contínuo com Deus".

Em um mundo cheio de atividade, são Josemaria nos propõe uma “lógica” surpreendente: primeiro, oração e mortificação, somente depois, ação. Assim poderemos sintonizar melhor com o apostolado que Deus deseja.

Alguém me disse: “Fala demais de oração. Não é necessário”. Sim, é necessário. Porque, se não rezarmos, não teremos forças para ir em frente na vida. A oração é como o oxigênio da vida.

Parábolas como a do fariseu e do publicano podem trazer mais de uma surpresa se soubermos aprofundar nas palavras de Jesus.

A têmpera do bom cristão adquire-se, mediante a graça, na forja da oração. E, por ser vida, este alimento que é a oração não segue uma trilha única. ​

As audiências do Papa Francisco retornaram para a Biblioteca do Palácio Apostólico, e hoje o Santo Padre refletiu sobre como "a oração de Jesus é um abandonar-se nas mãos do Pai", e ressaltou que "a oração é uma arte a praticar com insistência".

São Josemaria falava de um “quid divinum” (algo divino) que podemos descobrir ao nosso redor e nas coisas que fazemos. Ao fazer esta descoberta, encontramos uma nova dimensão, onde compartilhamos tudo com Deus.

Hoje o Papa Francisco conduziu sua reflexão a partir do modo como Jesus rezava, destacando que “nunca rezamos sozinhos, rezamos sempre com Jesus”.

Na Audiência dessa quarta-feira, o Papa Francisco ressaltou que "o pior serviço que pode ser prestado, a Deus e também ao homem, é rezar com tédio. Rezar como um Papagaio. Não! Reza-se com o coração".

Na Audiência dessa semana o Santo Padre falou sobre a oração com os salmos, oração na qual devemos “ir diante do Senhor como somos, com as coisas boas e também com as más que ninguém conhece, mas nós, dentro, conhecemos”.