Opus Dei

Como preparação para o Jubileu de 2025, o Papa Francisco pediu-nos que rezássemos especialmente durante este último mês de 2024 por todos os peregrinos da esperança que andam à procura de Cristo.

Em 21 de novembro de 1965, São Paulo VI participou na inauguração do ano escolar do centro ELIS e na abertura ao culto da igreja paroquial de S. Giovanni Battista al Collatino, duas realidades desejadas pelos seus predecessores. Revivamos esse dia, graças ao testemunho de um dos presentes.

O Papa Francisco alertou esta semana, na audiência em São Pedro, para os perigos de cair numa evangelização centrada na pregação de nós próprios e não do Senhor. Para o efeito, recomendou que se evangelizasse sempre com a oração ao Espírito Santo.

Para a sua catequese semanal, o Papa Francisco escolheu os frutos do Espírito Santo. Quis centrar-se particularmente em dois deles: a alegria e a paz, que não se esgotam.

Durante a catequese, o Papa Francisco falou sobre os carismas: «são as “joias”, ou ornamentos, que o Espírito Santo distribui para tornar bela a Esposa de Cristo».

O Dia Mundial dos Pobres é celebrado a 17 de novembro, domingo anterior à festa de Cristo Rei. Na mensagem deste ano, o Papa Francisco convida-nos a refletir sobre a nossa própria pobreza perante Deus e sobre o lugar privilegiado que os pobres ocupam no seu coração.

Na sua catequese desta semana, o Papa Francisco desenvolveu a ideia de “como a Mãe de Deus é um instrumento do Espírito Santo na sua obra de santificação”.

«É precisamente na oração que o Espírito Santo se revela como “Paráclito”, ou seja, advogado e defensor. Ele não nos acusa perante o Pai, mas defende-nos». Nesta catequese o Papa Francisco fala sobre o Espírito Santo e a oração cristã.

O Papa Francisco convida-nos a rezar para que todos os pais que choram a morte de um filho ou filha encontrem apoio na comunidade e obtenham do Espírito consolador a paz de coração.

Ebook e texto da Encíclica «Dilexit nos». Esta é a quarta encíclica do Papa Francisco, na qual retoma a tradição e a atualidade do pensamento «sobre o amor humano e divino do Coração de Jesus Cristo», convidando-nos a renovar a sua autêntica devoção para não esquecer a ternura da fé, a alegria do serviço e o fervor da missão: porque o Coração de Jesus impele-nos a amar e envia-nos aos irmãos.