O concerto da minha vida
Stefania Cafaro, numerária do Opus Dei, concertista de profissão, começou a estudar piano aos 5 anos; aos 15 conheceu o Opus Dei. A partir daí o seu percurso profissional como concertista e o seu percurso espiritual andaram a par e passo: a sua vocação artística tornou-se parte integrante do chamamento sobrenatural.
Preparar o Natal em família
Geneviève Frémont é supranumerária do Opus Dei. Mãe de 7 filhos, com idades entre 10 e 24 anos, explica-nos como prepara o Advento com a sua família, para que seja um tempo de festa e de oração
Da célula comunista “Ho Chi Min” ao diaconato
Fabio Quartulli é um dos 38 fiéis do Opus Dei que no próximo dia 25 de Novembro receberá o diaconato em Roma. Seis meses depois, será ordenado sacerdote. Na sua juventude fez parte de uma célula comunista, sem saber o que o futuro lhe tinha preparado...
A família, o trabalho e o Opus Dei no relato de uma mãe
Catarina Altomare, supranumerária do Opus Dei, mãe de seis filhos, funcionária das Finanças, casada com Egídio, fala da sua família e do seu trabalho e nem sequer tenta esconder a sua “resistência” antes de corresponder ao chamamento de Deus.
“Quando vendo jogo procuro aproximar os meus clientes de Deus”
Mimí Inaraja é supranumerária do Opus Dei e proprietária de uma casa de Lotaria em Madrid
Devoção a Isidoro nos caminhos-de-ferro da Polónia
Antoni Idkowiak trabalha nos Caminhos de Ferro Polacos, é engenheiro e vive em Siedlce (Polónia). A sua paixão pelos comboios levou-o a conhecer Isidoro Zorzano, fiel do Opus Dei cujo processo de canonização se encontra aberto.
Deus, rock e um violino
Manuel Lamberti é de Puerto La Cruz (Venezuela). Tem 19 anos, estuda violino e toca numa conhecida banda de rock. Durante 2 anos, foi o primeiro violino da Orquestra Juvenil do Estado Anzoátegui. Tal como os seus colegas, chama «estudar» ao tempo dedicado diariamente ao violino. É numerário do Opus Dei.
Bom dia, esperança
“Nalguns dias, quando me levanto – conta Pilar Fernández-Loza, uma mãe de família das Astúrias (Espanha) – e penso na doença do Caetano, o meu marido, invade-me uma sensação de tristeza que me recorda aquela canção de Edith Piaf: “Bom dia tristeza”. Mas depois rectifico e peço ajuda a Deus para dizer: Bom dia, esperança”.
Com os que não podem ver nem ouvir
Vicente Franco Gil trabalha numa Associação sem fins lucrativos situada em Aragão (Espanha) dedicada à assistência de pessoas surdas e cegas. Dão igualmente apoio às suas famílias e aos profissionais que cuidam deles – as suas verdadeiras mãos e ouvidos. Disponibilizamos o seu testemunho.
O Sonho de Alexey
Conheceu a fé cristã lendo nas entrelinhas uma revista ateia na Rússia comunista. Agora é diácono, tem 33 anos e em Julho será ordenado sacerdote. O entusiasmo de Alexey Yandushev-Rumiantsev é ajudar o seu país como sacerdote católico.