Sandra, Espanha: «Tinha vivido 22 anos convencida de que Deus não existia»
Sandra não tinha fé quando pôs os pés pela primeira vez num centro da Obra, a que foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, é agregada, e conta o processo do seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.
O “choque de culturas” de um casamento imperfeito e feliz
João não era crente quando começou a namorar com Lurdes. No entanto, o carinho, juntamente com o respeito e a admiração pela educação cristã que ela tinha, levou-o, pouco a pouco, a aproximar-se de Deus. Neste vídeo contam o seu testemunho com as suas alegrias e dificuldades.
Laura, Girona: «A minha mãe dizia-me: mas sabes em que te estás a meter?»
A história de Laura Ramió Lluch é a de uma mulher com paixão pelos animais, pela montanha e pela investigação, que encontrou no Opus Dei um caminho de fé e de convicção pessoal, apesar da resistência inicial da sua família.
Heloiza, Brasil: «Encontrei na gastronomia uma forma de servir e de me ligar aos outros»
Heloiza é numerária auxiliar do Opus Dei desde há 34 anos. Nasceu em Lorena, mas depois do assassinato do seu pai num roubo quando tinha 10 anos, a sua mãe decidiu mudar-se para São José dos Campos para estar perto da sua família. A sua vida foi marcada por outros acontecimentos dolorosos, como a doença. Gosta muito de pastelaria e durante a pandemia começou um projeto chamado “By Chef Helô”. Tem uma história de superação.
Laura, Barcelona: «Fui numerária 25 anos. Não considero, de maneira nenhuma, que tenham sido anos perdidos»
Laura, médica em Barcelona, foi numerária do Opus Dei durante 25 anos. Em 2020, após um processo longo de reflexão, decidiu deixar a Obra. “O balanço é positivo, sem dúvida. Não considero, de maneira nenhuma, que tenham sido anos perdidos”, afirma, e destaca a formação recebida, ter conhecido muitíssima gente e ter aprendido a viver as virtudes com naturalidade.
Dani, Bolívia: «Quem não tem exigências na vida?»
Dani define-se como uma pessoa muito competitiva, que sempre aspirou a subir na vida. Agora, continua apontando bem alto, mas com outra perspetiva: “O Opus Dei significou uma mudança total na minha vida, porque me deu outra visão daquilo para que estamos aqui no mundo”.
Ilona, Finlândia: «Gosto de pensar em mim como uma pessoa que tem sisu»
Sisu é uma palavra finlandesa que se traduz como perseverança, garra ou determinação. Ilona representa bem este conceito: nascida num país onde os católicos são uma minoria, sonha mudar o mundo através do seu trabalho académico. “Tento combater a polarização com dados, com base na estatística. nem tudo é branco ou preto”, afirma.
Ana Cecília, Brasil: «Descobri que o meu sonho podia multiplicar-se»
Desde a sua infância em Curitiba até à sua entrega no Opus Dei, Ana Cecília percorreu um caminho de autodescoberta. Através da Medicina e da sua relação com Deus, encontrou o seu projeto: transformar vidas e multiplicar o seu sonho de maternidade no serviço aos outros.
Sérgio: “A minha vida cristã tem mais sentido, cada dia”
Em Valparaíso, região V do Chile, um grupo de jovens estudantes de escolas e universidades que frequentam o centro de formação do Opus Dei Viloalle estão a realizar uma iniciativa que começou há mais de oito anos após um encontro casual com Sofia Zárate. Conheça a história de Sergio Cabezas, um jovem voluntário deste projeto.
Eva, Barcelona: «Descobri que a minha vocação é transformar uma casa numa família»
Chamo-me Eva Burniol, sou do bairro da Horta, em Barcelona, e sou numerária auxiliar. Tenho 34 anos e adoro a montanha, correr... dá-me descanso, relaxa-me. Gosto muito da natureza. Gosto de ler, escrever, sair com os amigos... A moda, não sei, estar a par de tudo, não me chega o tempo!