“E, com esse convívio, gerar-se-á o Amor”
O único meio de conhecer Jesus: privar com Ele! N'Ele encontrarás sempre um Pai, um Amigo, um Conselheiro e um Colaborador para todas as actividades honestas da tua vida quotidiana... E, com esse convívio, gerar-se-á o Amor. (Sulco, 662)
“Que vos estimeis, que vos ajudeis”
Com quanta insistência o Apóstolo S. João pregava o "mandatum novum"! "Amai-vos uns aos outros!". Pôr-me-ia de joelhos, sem fazer teatro – grita-mo o coração –, para vos pedir, por amor de Deus, que vos estimeis, que vos ajudeis, que vos deis a mão, que vos saibais perdoar. Portanto, vamos banir a soberba, ser compassivos, ter caridade; prestar-nos mutuamente o auxílio da oração e da amizade sincera. (Forja, 454)
“Tu podes chamar-te filho de Deus”
Dá muitas graças a Jesus, porque por Ele, com Ele e n'Ele, tu podes chamar-te filho de Deus. (Forja, 265)
“ Porque é que nós, homens, nos entristecemos?”
"Bem-aventurada, porque acreditaste!", diz Isabel à nossa Mãe. A união com Deus, a vida sobrenatural, vai sempre unida à prática atraente das virtudes humanas: porque "leva" Cristo, Maria leva a alegria ao lar de sua prima. (Sulco, 566)
“Sendo crianças, não tereis penas”
Sendo crianças, não tereis penas: os miúdos esquecem depressa os desgostos para voltar aos seus divertimentos habituais. – Por isso, com o "abandono", não tereis de vos preocupar, pois descansareis no Pai. (Caminho, 864)
“Servidores de todos os homens”
Quando se vive deveras a caridade, não sobra tempo para procurar-se a si próprio; não há espaço para a soberba; só nos ocorrerão ocasiões de servir! (Forja, 683)
"Não te apoquentes por verem as tuas faltas"
Quanto mais me exaltarem, meu Jesus, humilha-me mais no meu coração, fazendo-me saber o que tenho sido e o que serei, se Tu me deixares. (Caminho, 591)
“Ensina-me a relacionar-me com o teu Filho!”
Se não procuras a intimidade com Cristo na oração e no Pão, como podes dá-Lo a conhecer? (Caminho, 105)
“Pede a verdadeira humildade”
A humildade nasce como fruto do conhecimento de Deus e do conhecimento de si próprio. (Forja, 184)
“Que eu não volte a voar pegado à terra”
– Meu Senhor Jesus: faz com que sinta, que secunde de tal modo a tua graça, que esvazie o meu coração..., para que o enchas Tu, meu Amigo, meu Irmão, meu Rei, meu Deus, meu Amor! (Forja, 913)